Com Juscelino Kubitschek como presidente da república, as multinacionais receberam muitos incentivos para entrar no país: isenção de impostos para importação de máquinas e o fornecimento de créditos do governo federal, facilidade de infra-estrutura e outras vantagens.
Como resultado dessa política, durante o governo Kubitschek a produção de máquinas no Brasil cresceu 125%; a de equipamentos elétricos, 300%; e o produto interno bruto, 7% ao ano, em média.
Houve um aumento da inflação, com a desvalorização da moeda e o aumento do custo de vida. Com isso amplos setores da população começaram a mostrar seu descontentamento, principalmente as classes nobres. Além disso, o capital estrangeiro tornou conta de nossas indústrias.
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